sábado, 1 de maio de 2010

Amor meu, não te vás, engalinha





Amor meu, não te vás, “engalinha”
Logo que me levanto, pela manhã,
Na frente da minha janela,
Vejo o amor meu, vejo-a a ela,
E, logo fico em consagração.
Aquela que me dá energia
E força para todo o dia,
É por ela que fico em devoção,
De amor e de paixão.
Ela, é a minha clorofila,
Ela, é o meu sustento,
E, o que eu mais lamento,
É quando deixar de existir:
Porque este mundo está a ir,
P´ra sarjeta, p´ro “galheiro”.
Todo, todo, o mundo inteiro.
Árvore amiga, querida minha,
Não te vás, fica, “engalinha”,
A tua vida é aqui, junto a mim,
Neste mundo, até ao fim.
majosilveiro





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